Alckmin diz que, se o Congresso aprovar cortes de gastos, haverá 'acomodação' do dólar

  • 03/12/2024
(Foto: Reprodução)
Moeda norte-americana ultrapassou R$ 6 depois que a equipe econômica apresentou um pacote de corte de gastos aquém do esperado pelo mercado. Dólar bate novo recorde O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta terça-feira (3) que, se o Congresso aprovar propostas de corte de gastos neste mês de dezembro, haverá uma redução do preço do dólar. Alckmin deu as declarações durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto. Nos últimos dias, depois de o governo apresentar um pacote de corte de gastos aquém do esperado pelo mercado, a moeda norte-americana disparou e ultrapassou R$ 6. Nesta terça, às 12h15, o dólar subia 0,09%, cotado a R$ 6,0740. Se continuar a subir, a moeda fechará o dia batendo novo recorde. "Ele [o dólar] tem um componente interno e um externo. Ontem, no mundo inteiro, nós tivemos um estresse maior por componente externo. Por isso eu acho que essas coisas são transitórias. O câmbio é flutuante, do jeito que ele sobe, ele cai", declarou Alckmin. "Em relação ao interno, se Congresso der resposta rápida neste mês de dezembro aprovando as medidas – para cumprir o arcabouço de déficit primário zero, que reduzem despesas no curto, médio e longo prazo – não só zera o déficit agora, mas já prevê uma redução de despesas também nos próximos anos. À medida em que isso ficar claro, nós devemos ter uma acomodação do dólar, o câmbio mais baixo, acrescentou o vice-presidente", acrescentou. Acordo Mercosul-UE O vice-presidente Geraldo Alckmin Cadu Gomes/VPR Alckmin voltou a defender a conclusão das negociações da revisão do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia. "A posição do Brasil e do Mercosul é favorável. Nós entendemos que é um ganha-ganha, bom para o Mercosul, bom para a União Europeia e bom para o mundo, para geopolítica mundial, fortalece o multilateralismo", afirmou. O governo brasileiro trabalha para anunciar a revisão do acordo na próxima sexta-feira (6), durante o encontro de presidentes do Mercosul no Uruguai. O encontro até o momento não consta na agenda da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Entenda o que câmbio flutuante

FONTE: https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/12/03/alckmin-diz-que-se-o-congresso-aprovar-cortes-de-gastos-havera-acomodacao-do-dolar.ghtml


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